quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Dia 2: Paciência


Duas horas de pesquisa sobre as estradas bolivianas foram suficientes para que decidíssemos não seguir por Cobija até La Paz. Péssimas estradas, sem as mínimas condições de segurança e infraestrutura. Todos os caminhos pareciam se fechar inexoravelmente e não podíamos fazer nada.

Alguém jogou a ideia de viajarmos pelo Brasil e não restava muito a cogitar. Floripa. Já comecei a me imaginar na beira da praia, ouvindo o mar, sentindo o vento no rosto e a areia nos pés... Nada mal!

Do nada, surge outra idéia: tentar entrar em contato com o Consul peruano no Acre, como última chance. De novo: nessa vida é melhor ter bons amigos do que muito dinheiro. Depois de alguns telefonemas e longos minutos de espera conseguimos fazer com que o Consul soubesse da nossa situação. Mas, obviamente, estávamos no domingo e nada poderia ser feito até o dia seguinte. A solução foi esperar. Nada a declarar sobre passar um domingo chuvoso em Brasileia, não desejo isso pra ninguém! Kkkk

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