quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Dia 3: Os caminhos se abrem parcialmente...


O dia começou com a promessa que até 10h da manhã teríamos uma resposta sobre se poderíamos seguir ou não. E tome esperar! Esperar, esperar, esperar! Eu admito que não teria esperado tanto, mas haviam pessoas trabalhando nos bastidores para a coisa funcionar e devíamos, no mínimo, esperar pela resposta delas.

Mais ou menos 14:30h, quando já discutíamos se seguiríamos naquele mesmo dia pra Porto Velho e se pernoitaríamos em Rio Branco pra seguir pro sul, obtivemos uma resposta positiva. Os caminhos se abriram novamente!

Chutamos para a fronteira peruana e os agentes de Iñapari já estavam sabendo da nossa chegada. Diria até que estavam nos esperando. O ¨%@#%¨$# bêbado de sempre não estava no posto e fomos muitíssimo bem tratados pelos outros agentes. Obtivemos uma licença especial de circulação e rapidamente os trâmites foram feitos. Mas só pra continuar a ser difícil, o agente aduaneiro nos avisou que a licença nos permitia entrar e sair pela mesma fronteira. Ou seja, teríamos que voltar por Iñapari. Han? Hein? Como é, seu guarda?!

Pelo roteiro a saída seria por Tacna e assim tentaríamos manter. Fomos, então, aconselhados a falar com o chefe regional da SUNAT (Superintendência Nacional de Administração Tributária, algo como a nossa Receita Federal) em Puerto Maldonado. Ok! Mais um nó para desatar.

Pernoitamos em Maldonado e cedo levantamos para procurar o chefão da SUNAT.


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