Objetivo do dia: entrar no Chile e chegar em Arica.
Saimos cedo da pouco memorável Ocoña e paramos para abastecer e tomar café em Camaná, cidade maior e com mais estrutura. Depois, seguimos em frente rumo a Tacna, última cidade peruana junto a fronteira chilena, com bastante tempo de sobra para a esperada demora nos trâmites aduaneiros.
Passamos por estradas muito bem conservadas e com paisagens desérticas, às vezes com dunas ao lado da pista. Não subimos nem descemos muito, nos mantínhamos perto do nível do mar.
Tacna é uma cidade muito bonita e, aparentemente, bem organizada. Lá, encontramos um amplo e bonito prédio da aduana peruana. Desembarcamos todas as bolsas e mochilas, pois elas tinham que passar por uma esteira de raio-x e isso foi a única complicação do processo, o resto foi bem tranquilo.
Seguimos e mais uns poucos quilômetros à frente era chegada a hora dos trâmites chilenos. Tambpem tivemos que desembarcar as coisas e passar na esteira sob os olhares suspeitos dos funcionários que pediram para ver nossa caixa de remédios, rapidamente liberada. No geral, foi tudo tranquilo, dada a organização do local e a boa vontade das autoridades chilenas em nos tirar as dúvidas.
Destaque para o funcionário da "Receita Federal" deles, ou algo do tipo, chamado Anton, que foi de uma correção e simpatia inigualável conosco. Ele nos deu muitas dicas sobre o seu país e nos disse o quanto éramos bem recebidos em sua terra.
Chegamos na bela Arica no fim da tarde, ainda a tempo de ver mais um pôr-do-sol no Pacífico.
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Saimos cedo da pouco memorável Ocoña e paramos para abastecer e tomar café em Camaná, cidade maior e com mais estrutura. Depois, seguimos em frente rumo a Tacna, última cidade peruana junto a fronteira chilena, com bastante tempo de sobra para a esperada demora nos trâmites aduaneiros.
Passamos por estradas muito bem conservadas e com paisagens desérticas, às vezes com dunas ao lado da pista. Não subimos nem descemos muito, nos mantínhamos perto do nível do mar.
Tacna é uma cidade muito bonita e, aparentemente, bem organizada. Lá, encontramos um amplo e bonito prédio da aduana peruana. Desembarcamos todas as bolsas e mochilas, pois elas tinham que passar por uma esteira de raio-x e isso foi a única complicação do processo, o resto foi bem tranquilo.
Seguimos e mais uns poucos quilômetros à frente era chegada a hora dos trâmites chilenos. Tambpem tivemos que desembarcar as coisas e passar na esteira sob os olhares suspeitos dos funcionários que pediram para ver nossa caixa de remédios, rapidamente liberada. No geral, foi tudo tranquilo, dada a organização do local e a boa vontade das autoridades chilenas em nos tirar as dúvidas.
Destaque para o funcionário da "Receita Federal" deles, ou algo do tipo, chamado Anton, que foi de uma correção e simpatia inigualável conosco. Ele nos deu muitas dicas sobre o seu país e nos disse o quanto éramos bem recebidos em sua terra.
Chegamos na bela Arica no fim da tarde, ainda a tempo de ver mais um pôr-do-sol no Pacífico.
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Estrada desértica, ainda no Peru.
Símbolo de Tacna, fica bem na entrada da cidade.
Posto aduaneiro peruano em Tacna.
Finalmente, o Chile no horizonte.
Pôr-do-sol no Oceano Pacífico.
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